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Fundos de Investimento

Os Fundos de Investimentos são uma opção de aplicação coletiva que funciona na forma de comunhão de recursos, isto é, pela união de diversos investidores que decidem alocar recursos para investir com uma gestão profissional, capacitada e certificada para tal finalidade.

O Fundo de Investimento é responsável por captar os recursos dos investidores, que passam a ser chamados de cotistas, e investir esse recurso buscando uma valorização do capital investido pelos cotistas.

Ao alocar dinheiro em um Fundo de Investimentos, o investidor está comprando cotas daquele fundo. Quanto mais rentabilidade o Fundo tiver, mais valorizada se torna a cota do Fundo, e isso confere ao cotista uma valorização do seu capital.

É a melhor opção de investimento, independente do perfil pessoal de cada um. Delegar a um gestor profissional a valorização do capital permite ao investidor manter-se focado em sua atividade profissional, aquela que lhe permite realizar os aportes mensalmente, sem precisar se tornar um expert no mercado financeiro!

Abaixo falaremos melhor sobre a segurança em se investir em Fundos, seus tipos, suas taxas, tributações, prazos e suas vantagens.

Segurança

Uma dúvida recorrente que muitos têm, é se fundos possuem proteção do Fundo Garantidor de Crédito, o famoso FGC. A resposta é não, pois Fundos de investimento NÃO PRECISAM dessa proteção!

No universo de fundos, há três figuras muito importantes: o administrador do fundo, a gestora (contratada pelo primeiro) e o banco custodiante. 

Em um raro cenário de crise em que a administração do fundo ou a gestora venham a “quebrar”, isso em nada afetará os cotistas, pois o dinheiro e ativos do investidor estão no banco custodiante. Neste cenário, basta os cotistas decidirem por uma nova administração e/ou gestão, em assembleia para votação. 

E se o banco custodiante vier a quebrar? Antes de mais nada, deve-se dizer que este é um cenário ainda mais raro, porém previsto em regulação. Ainda que isso aconteça, o patrimônio do cotista está 100% a salvo. Por regulamentação, os valores alocados pelos investidores ficam em uma conta corrente diferente, com outro CNPJ, o que impede este valor de se somar ao patrimônio do banco. No caso do mesmo vir a apresentar problemas de crédito, o que sofrerá impacto é o patrimônio da instituição, e não a conta corrente do fundo de investimento.

Da mesma forma da situação acima, basta os cotistas decidirem por outra instituição financeira, em assembleia.

Tipos

Os Fundos de Investimento se diferenciam em diversas categorias em relação ao seu tipo de investimento. Existem algumas siglas comuns de se encontrar nas nomenclaturas dos fundos, que se relacionam com o tipo de investimento com o qual o fundo opera e podem ser utilizadas para entender mais rapidamente o foco de atuação de cada um. Clique em cada tipo abaixo:

PERGUNTAS FREQUENTES

  • Renda Fixa

    Começando pelos fundos que têm no nome a sigla “RF”, que significa Fundo de Investimento em Renda Fixa, ou seja, é um fundo de investimento que deve aplicar em ativos cujo principal fator de risco é a taxa de juros (Selic) ou o índice oficial de inflação (IPCA).

    Uma variação de renda fixa são os fundos de Crédito Privado (CrPr). Como sugere o nome, são fundos com característica de investir em títulos de emissores privados, como por exemplo as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA), debêntures, etc. A grande vantagem é ter, nesses fundos, uma carteira diversificada, ao invés do investidor ter esses ativos de maneira avulsa, o que incute maiores riscos.

    Outra variação seriam os fundos de Crédito Estruturado, sendo o mais conhecido deles os Fundos de Investimento em Direito Creditório (FIDC), classe cada vez mais popular. Consegue aliar baixa volatilidade com alto retorno. São fundos menos líquidos, de modo geral.

    Por terem um pouco mais de risco do que os fundos de renda fixa tradicionais, podem frequentemente retornar valores bem acima do CDI. Delegar a um gestor profissional de fundo de investimento a análise dos emissores é fundamental, ao invés do próprio investidor escolher esses títulos por conta própria no mercado de renda fixa.

    Outro que vale destaque são os fundos de renda fixa ativos, isto é, sem preocupação em “carregar” papéis em carteira, e sim fazer operações mais ágeis na renda fixa, de modo a obter ganhos, como por exemplo compra e venda de títulos, operação em curva de juros, dentre outros.

    Por fim, os fundos de debêntures incentivadas. O patrimônio é investido em títulos de emissores ligados à infraestrutura do país (energia, rodovias, portos, etc). Por se tratar de obras de interesse público, os rendimentos desses fundos são isentos de imposto de renda.

  • Multimercado

    Tipo de Fundo de Investimento que busca diversificar a carteira de investimentos em diferentes ativos e estratégias, como ações, renda fixa, câmbio, commodities e outros instrumentos financeiros, com o objetivo de obter ganhos de forma mais consistente em diferentes cenários de mercado, sem percentual mínimo de alocação em nenhuma dessas classes.

    Existem alguns tipos de fundos multimercado, dentre eles:

    Multimercado Macro: Esses fundos buscam retornos por meio da alocação de ativos em diferentes classes de ativos, como ações, títulos, moedas e commodities, com base em uma análise macroeconômica.

    Multimercado Trading: Esses fundos buscam lucros por meio de operações de curto prazo, frequentemente usando derivativos, alavancagem e estratégias de trading ativo.

    Multimercado Livre: Fundos que têm mais liberdade para alocar ativos e estratégias, sem a necessidade de seguir regras específicas de alocação, desde que cumpram as diretrizes gerais da categoria.

    É bastante recomendado que o investidor tenha em sua carteira fundos de diferentes classes, com percentuais de alocação que atendam ao seu perfil. Os fundos multimercado tendem a ser uma excelente opção de diversificação.

  • Ações

    Outra sigla bastante comum se refere aos fundos de investimento em ações (FIA). Este tipo de fundo tem a obrigação de investir no mínimo 67% do seu patrimônio no mercado de ações. Por ser um mercado com maior potencial de ganhos e perdas, são indicados para investidores com um perfil mais sofisticado, que entende e aceita os riscos da renda variável.

    Essa classe de investimento abrange diversas estratégias. Um fundo de ações pode ser do tipo long only (que opera apenas na ponta compradora), long biased (foco maior na compra, mas também pode “operar vendido”) ou long and short (opera nas duas pontas). O fundo pode, ainda, ter mais foco em um setor de empresas (energia, commodities, etc), em um mercado (Brasil, emergentes, Ásia, etc) ou em um perfil específico de empresas (small caps, dividendos, etc).

  • Cambial

    Um fundo de investimento cambial é um veículo de investimento que permite aos investidores aplicarem seu dinheiro em ativos relacionados a moedas estrangeiras ou ao cupom cambial.

  • Alternativo

    São veículos de investimento que buscam retornos financeiros de formas diferentes das tradicionais ações e renda fixa. Investem em ativos menos convencionais, tendo nas criptomoedas o principal exemplo. Excelentes para agregar descorrelação à carteira.

Por que deve-se investir em Fundos?

Conheça as vantagens!

FOCO

Delegar a tarefa a um profissional permite ao investidor seguir focado em sua profissão, aquela que o faz conseguir realizar os aportes regularmente, sem precisar se tornar um especialista do mercado financeiro.

SIMPLICIDADE

Fundos de investimento colocará o cotista em mercados como Bolsa, moedas, juros, commodities, renda fixa, em qualquer lugar do mundo, o que traz proteção à carteira, por diluir em muito o risco de concentração.

LIQUIDEZ

Fundos de investimento possuem, de modo geral, mais liquidez do que a renda fixa tradicional, pois basta solicitar o resgate que este acontecerá, no tempo estipulado. Na renda fixa, a depender do título, apenas no prazo de vencimento, que pode levar anos.

PRODUTOS EXCLUSIVOS

Muitos emissores só oferecem seus títulos para os investidores institucionais, ou seja, os fundos de investimento, frequentemente com taxas de remuneração bem mais atrativas. O que vemos em nossa corretora são o que podemos chamar de “títulos de varejo”, aqueles produtos que todo investidor tem acesso, e que possuem estoque, ou seja, acabam a medida que vão sendo adquiridos.

CONFIANÇA

Ainda que um investidor consiga se dedicar ao mercado financeiro, sempre haverá tipos de mercado que um gestor profissional fará melhor. Mesmo um analista profissional jamais conseguiria cobrir absolutamente todos os mercados existentes. Confie isto a um gestor.

BAIXO VALOR

Existem ótimos fundos cuja entrada é de valor baixíssimo, o que torna esse tipo de investimento bastante acessível.

TRIBUTAÇÃO

Alguns fundos permitem ao investidor pagar imposto apenas no momento do resgate e há fundos que oferecem isenção do imposto de renda para pessoas físicas.

REGULAÇÃO

Os fundos de investimento são constantemente fiscalizados e regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), cuja principal atribuição é zelar pelo bom funcionamento do mercado e proteger o investidor.

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